Descrição
PAÍS: Portugal
REGIÃO: Alentejo
PRODUTOR: Fundação Eugénio de Almeida
UVAS: Tempranillo e Trincadeira
TIPO: Tinto
TEOR ALCOÓLICO: 14%
TEMPERATURA DE SERVIÇO: 14°C a 16°C
O Vinho Pêra-Manca Tinto é um dos mais famosos e cobiçados vinhos portugueses. Originado a partir de vinhedos com mais de 30 anos de idade na encantadora região do Alentejo, a partir das típicas uvas Trincadeira e Aragonez, este é um Vinho Tinto incomparável. Cheio de camadas de aromas, alterna notas de frutas maduras e especiarias, além de um delicado toque tostado. Na boca, é denso e profundo, com acidez perfeita, estrutura de taninos finos e um final frutado e embalado por notas balsâmicas.
Vinificação
O Vinho Pêra-Manca 2015 é produzido com um corte das uvas Trincadeira e Aragonez, oriundas de vinhas velhas, com mais de 30 anos de idade, na região do Alentejo, em Portugal. A fermentação acontece em barris de carvalho francês, sob temperatura controlada. O vinho estagia em tonéis de carvalho francês por dezoito meses.
Sobre a vinícola
A Fundação Eugénio de Almeida é um dos mais ilustres nomes do Alentejo – e de Portugal. Seus vinhos estão entre os tintos e brancos alentejanos mais apreciados tanto no país como no exterior – e especialmente no Brasil. Rótulos como Vinea, EA, Foral de Évora, Cartuxa, Scala Coeli e o mítico Pêra-Manca foram determinantes para colocar o Alentejo na rota do vinho mundial, ocupando diversas faixas de preço! A Fundação Eugénio de Almeida possui nada menos que 400 hectares de vinhedos distribuídos em quatro propriedades na subregião de Évora. As castas típicas são as vedetes, entre elas, as brancas Roupeiro, Antão Vaz e Arinto, e as tintas Trincadeira, Aragonez e Casteão. Além dos vinhos bem talhados, saborosos e macios, o edifício Adega Cartuxa é um verdadeiro patrimônio histórico. Na Idade Média, funcionava como Casa de Repouso dos Jesuítas. Em 1776, equipado com um lagar para a fermentação da uva, já abrigava uma adega de produção de vinhos e, como o Mosteiro da Cartuxa fica muito próximo, passou a ser conhecido como Adega Cartuxa naquela época. Em 1869, foi adquirido pela família Eugénio de Almeida, tornando-se para sempre um emblema dos vinhos alentejanos. Hoje, na Adega Cartuxa original é possível conhecer os equipamentos vitivinícolas do passado, como ânforas e depósitos de cimento. Uma nova Adega Cartuxa foi construída sob os conceitos modernos de vinificação e é lá que, atualmente, surgem alguns dos vinhos mais internacionais de Portugal sob a chancela da Fundação Eugénio de Almeida.